NVIDIA GeForce GTX 960 OEM

NVIDIA GeForce GTX 960 OEM em 2025: vale a pena adquirir uma placa de vídeo ultrapassada?
Abril de 2025
Em uma época em que placas de vídeo com suporte a ray tracing e tecnologias de redes neurais se tornaram padrão, a NVIDIA GeForce GTX 960 OEM parece uma relíquia do passado. No entanto, mesmo em 2025, esse modelo ainda chama a atenção dos usuários com orçamento limitado. Vamos analisar para quem ela pode ser útil e quais compromissos precisam ser aceitos.
1. Arquitetura e características principais
Arquitetura Maxwell: um legado modesto
A GTX 960 OEM é baseada na arquitetura Maxwell (GM206), lançada em 2015. Trata-se de um chip de 28 nm, otimizado para equilibrar desempenho e eficiência energética. Em comparação com as soluções modernas em processos de 5 nm e 6 nm (por exemplo, da série RTX 50), a tecnologia de fabricação está desatualizada, mas para sua época, Maxwell era considerada um avanço.
Funcionalidades únicas: o que falta
A placa não suporta ray tracing (RTX), DLSS, FidelityFX ou outras tecnologias modernas. Entre as “novidades”, há apenas funções básicas, como VXGI (iluminação global em alguns jogos) e MFAA (anti-aliasing). Para jogos em 2025, isso é insuficiente, mas em projetos mais antigos e títulos indie, essas capacidades podem ser úteis.
2. Memória: limitações que afetam as capacidades
Tipo e quantidade: GDDR5 e modestos 2/4 GB
A GTX 960 OEM vem equipada com memória GDDR5 de 128 bits. A quantidade varia conforme a versão: 2 GB (versão básica) ou 4 GB (modificações OEM). A largura de banda varia de 112 a 144 GB/s, o que é 3 a 4 vezes menor do que as soluções modernas GDDR6X.
Impacto no desempenho
Mesmo 4 GB de memória de vídeo em 2025 são criticamente insuficientes. Por exemplo, em jogos como Cyberpunk 2077: Phantom Liberty (configurações mínimas, 1080p), a placa entrega cerca de 20 a 25 FPS devido à falta de VRAM. Em projetos menos exigentes, como Fortnite ou CS2, a média de FPS atinge 40 a 60 quadros, mas com quedas frequentes.
3. Desempenho em jogos: realidades de 2025
1080p: limite para jogos confortáveis
- Apex Legends (configurações baixas): 50–60 FPS.
- The Witcher 3 (configurações médias): 35–45 FPS.
- Hogwarts Legacy (configurações mínimas): 15–20 FPS.
1440p e 4K: não é para GTX 960 OEM
Mesmo com resolução de 1440p, a maioria dos jogos se torna praticamente injogável. Por exemplo, Elden Ring em 1440p entrega 10 a 15 FPS. 4K está completamente fora de questão — isso é território da RTX 4060 e superior.
Ray tracing: falta de suporte
A placa não possui os blocos RT Cores, portanto, o ray tracing está excluído. A emulação via software (por exemplo, através de mods) reduz o FPS para 1 a 5 quadros, o que é inaceitável.
4. Tarefas profissionais: olhando para o passado
Edição de vídeo e modelagem 3D
Graças ao suporte a CUDA (1024 núcleos), a GTX 960 OEM consegue lidar com tarefas básicas no Adobe Premiere Pro ou Blender, mas o renderização de cenas complexas leva horas. Para comparação: a RTX 3050 conclui tarefas semelhantes em 4 a 5 vezes mais rápido.
Cálculos científicos
A placa suporta OpenCL e CUDA, mas devido ao baixo número de núcleos e à arquitetura ultrapassada, sua aplicação em aprendizado de máquina ou simulações é limitada a projetos educacionais.
5. Consumo de energia e dissipação de calor
TDP: 120 W — uma vantagem para PCs antigos
Fontes de alimentação modernas lidam facilmente com a GTX 960 OEM. A fonte recomendada é de 400 a 450 W (por exemplo, Corsair CX450).
Resfriamento e gabinetes
Mesmo as versões OEM raramente superaquecem, graças à modesta dissipação de calor. Um cooler básico e um gabinete com 1 a 2 ventiladores são suficientes. No entanto, em montagens compactas, pode ocorrer throttling sob carga prolongada.
6. Comparação com concorrentes
AMD Radeon R9 380 (2015)
O principal concorrente de 2015. A R9 380 supera a GTX 960 OEM em 10 a 15% em jogos, mas consome 190 W em comparação com os 120 W da GTX. Em 2025, ambas as placas estão igualmente ultrapassadas.
Análogos modernos: NVIDIA RTX 2050 e AMD RX 6400
Novos modelos de orçamento (preço: $150–$200) oferecem desempenho de 2 a 3 vezes maior, suporte a DLSS/FSR e 4 GB de GDDR6. A GTX 960 OEM (se você encontrar uma nova) custa entre $80 e $100, mas perde até mesmo para esses modelos.
7. Dicas práticas
Fonte de alimentação: 450 W — é suficiente
Mesmo para montagens com processadores da linha Core i5-12400F.
Compatibilidade com plataformas
A placa utiliza a interface PCIe 3.0 x16, compatível com placas-mãe modernas. No entanto, os drivers da NVIDIA para a série GTX 900 são atualizados raramente — podem existir problemas com o Windows 12 e novos jogos.
Drivers: procure por versões otimizadas
A comunidade de entusiastas suporta drivers modificados (por exemplo, "NVCleanstall"), que melhoram a compatibilidade com novos softwares.
8. Prós e contras
Prós:
- Preço baixo ($80–$100 para novas unidades).
- Eficiência energética (adequada para atualização de PCs antigos).
- Funcionamento silencioso, mesmo sob carga.
Contras:
- Arquitetura ultrapassada e falta de suporte a tecnologias modernas.
- Falta de memória de vídeo para jogos de 2025.
- Compatibilidade limitada com novos softwares.
9. Conclusão final: para quem a GTX 960 OEM é adequada?
Esta placa de vídeo é uma escolha para:
1. Proprietários de PCs antigos que desejam dar uma nova vida ao sistema sem trocar a fonte de alimentação.
2. Entusiastas de jogos retro (por exemplo, projetos dos anos 2010).
3. Montagens de escritório com tarefas de renderização esporádicas.
No entanto, se o seu orçamento permitir gastar de $150 a $200, é melhor escolher a RTX 2050 ou a RX 6400 — elas oferecerão uma margem para o futuro. A GTX 960 OEM em 2025 continua sendo uma solução de nicho para aqueles que valorizam economia acima de desempenho.
Básico
Especificações de memória
Desempenho Teórico
Diversos
Classificações
Comparado com outra GPU
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